Vacinas

Países que exigem vacina da febre amarela:

Afeganistão, África do Sul, Albânia, Angola, Antígua, e Barbuda, Antilhas Holandesas, Arábia Saudita, Argélia, Austrália, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Bolívia, Brunei, Burkina Fasso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, Camboja, Cazaquistão, Chade, China, Cingapura, Colômbia, Congo, Djibuti, Dominica, Egito, El Salvador, Equador, Eritréia, Etiópia, Fiji, Filipinas, Gabão, Gâmbia, Gana, Granada, Grécia, Guadalupe, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Haiti, Honduras, Iêmen, Ilha de Pitcairn, Ilhas Salomão, Índia, Indonésia, Iraque, Jamaica, Jordânia, Kiribati, Kuait, LaosLesoto, Líbano, Libéria, Líbia, Madagascar, Malásia, Malaui, Maldivas, Mali, Malta, Maurício, Mauritânia, México, Moçambique, Myanma, Namíbia, Nauru, Nepal, Nicarágua, Níger, Nigéria, Niue Nova, Caledônia, Omã, Panamá, Papua-Nova, Guiné, Paquistão, Paraguai, Peru, Polinésia Francesa, Palau, Portugal, Quênia, República Centro-Africana, Reunião , Ruanda, Samoa Americana, Samoa Ocidental, Santa Helena, Santa Lúcia, São Cristóvão, Névis, São Tomé, Príncipe São Vicente, Granadinas, Senegal, Serra Leoa, Seychelles, Síria, Somália, Sri Lanka, Suazilândia, Sudão, Suriname, Tailândia, Tanzânia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Uganda, Venezuela, Vietnã, Zaire, Zimbábue

Do Jornal Estado de São Paulo (agosto 2006):
O regulamento sanitário mundial requer dos brasileiros certificado internacional de vacina contra febre amarela para liberar a entrada em mais de cem países – inclusive Austrália, Bolívia, Colômbia, Grécia, Paraguai,PeruePortugal. A vacina contra a doença é gratuita e deve ser tomada no mínimo dez dias antes da viagem. Ela é oferecida nos postos da Anvisa, como os localizados no Aeroporto de Congonhas e no Internacional de São Paulo,em Cumbica, Guarulhos.

>>> Também tem postos em rodoviárias. Em São Paulo, no terminal Barra Funda e no Tietê.

Site Anvisa (Vigilância Sanitária):
O Cartão Nacional de Vacina não possui validade internacional devendo ser apresentado nos postos da Anvisa em Portos, Aeroportos e Fronteiras ou Coordenações de Vigilância Sanitária para a emissão do CIV.

Além da febre amarela, Outras vacinas são recomendadas como medida de prevenção do viajante que se desloca para qualquer país, como a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a dT (difteria e tétano) e hepatite B, e no deslocamento para áreas endêmicas, a poliomielite, influenza e meningite meningocócica. A principal orientação da Anvisa é que o viajante esteja em dia com seu calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.

Para a emissão do CIV a autoridade sanitária exigirá do viajante:

  • Caso tenha realizado a vacinação em unidade de vacinação da rede municipal ou estadual, a apresentação do Cartão Nacional de Vacinação preenchido corretamente com: data da administração da vacina, lote da vacina, carimbo e assinatura do profissional que realizou, e identificação da unidade de saúde;
  • Documento de identidade oficial com foto (carteira de identidade, passaporte, carteira de motorista válida, etc);
  • Imprescindível a presença do viajante.

Depois da Viagem
No retorno de qualquer viagem, caso venha a apresentar algum sinal ou sintoma (ex.: febre, dor de cabeça, mal-estar geral ou qualquer outra alteração na saúde), recomenda-se procurar um médico ou o serviço de saúde, informando os locais por onde viajou, inclusive com as escalas e conexões. Os profissionais dos serviços de saúde são responsáveis por notificar a autoridade sanitária competente no caso de doenças e agravos de interesse à saúde pública internacional.

Site do jornal Folha de São Paulo:
Algumas regiões do Brasil e também outros países da América do Sul e África exigem que o turista seja vacinado contra febre amarela. Quem nunca foi vacinado contra essa doença deve tomar a vacina dez dias antes de viajar. As pessoas que foram imunizadas há mais de dez anos devem tomar uma dose de reforço da vacina, pois sua validade é de uma década.

Recomenda-se que antes de uma viagem seja consultado algum órgão de informação sobre saúde do viajante. O órgão central é a Organização Mundial de Saúde (www.who.int). Outro centro de informação atualizada e confiável é o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (www.cdc.gov).

No Brasil, existem alguns centros de informação ao viajante, associados às clínicas de vacinação, como o CIVES da UFRJ (www.cives.ufrj.br), a Clínica de Medicina do Viajante do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (0/xx/11/3061-5633, ramal 287) e o Ambulatório dos Viajantes do Hospital das Clínicas da FMUSP (0/xx/11/3069-6392).

http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/preparese/vacinas.shtml

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