Alta de dólar prejudica compras nos EUA

A super alta do dólar nos últimos meses tem prejudicado viajantes que buscam fazer compras nos EUA.
Para se ter uma idéia, 10 dólares custavam 26 reais ao viajante em Novembro do ano passado, mas já custam 34 reais em março de 2015. Para $100 dólares, a diferença gerada é de R$ 80 reais. Esse é o valor médio de uma diária de hotel nos Estados Unidos. Então uma semana pode custar mais R$ 560 reais só na hospedagem.
Não quer dizer que impossibilita uma viagem, mas apenas que o consumidor e viajante consciente precisa pesquisar melhor e não se deixar levar por promoções e compras supérfluas.
Só passagens aéreas e diárias de hotéis podem representar 50 a 80% do valor de uma viagem internacional; Por isso, o mais importante é sempre a pesquisa de preços antes da viagem.
Quanto ao dinheiro que vai utilizar lá para suas despesas, o bom é ir comprando aos poucos, ao invés de deixar tudo no cartão de crédito.
É provável que o número de turistas brasileiros tende a cair, com ocasionais promoções de passagens aéreas.
Os Consulados dos Estados Unidos ainda não registraram baixa de número de pedidos de vistos, mas irá monitorar os efeitos do dólar no turismo. (fonte: Reuters).
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/03/1602932-dolar-deixa-roupa-mais-cara-nos-estados-unidos-que-no-brasil.shtml

EURO X DÓLAR
A surpresa é que agora são apenas R$ 0,20 centavos de diferença entre dólar e euro.
O EURO também sofreu com nossa crise econômica brasileira e subiu, porém não tanto quanto o dólar.
A economia norte-americana ganhou mais força nos últimos meses em relação aos demais países ricos. O EURO chegou ao seu valor mais baixo em relação ao dólar em 12 anos. Ou seja, não é algo só no Brasil: o EURO tem enfraquecido em relação ao dólar.

ECONOMIA NACIONAL
A alta do dólar favorece os lucros das empresas brasileiras que exportam.
Já se vê que vários artigos populares aos brasileiros, como roupas e tênis, tem sido produzidos no Brasil, como a Nike e Adidas.
Ou seja, menos produtos importados nas prateleiras e mais consumo de produtos nacionais.
Infelizmente, as boas notícias não irão modificar os efeitos da crise e os salários achatados.

 

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